Os viajantes sao: EU Jalles Kolinski Michele Mathieu Carlo Gianluca Francesco e a ja nossa conhecida, Marlene
O primeiro pais a visitar foi o Myanmar/Burma/Birmania, o que lhe quiserem chamar...
Chegados a Yangon, ja se fazia sentir o poder do Sultao do Burubudu (David Kolinski) no local, ou nao fosse a agente turistica que nos tratou dos combios, voos internos, e afins, ter uma enorme placa a dizer David Kolinski.
Ficamos a dormir num hostel muito simpatico, onde deixamos as malas e seguimos para o local mais turistico da cidade, a Pagoda (como eles chamam aos templos budistas) de Shwedgon. Depois muito templo, muito ouro, muito monge e muita agua "benta" (tudo explicado por um monge muito simpatico com um ingles a altura) decidimos ir jantar a um restaurante referenciado no lonely planet, o que obrigou a separacao em 2 taxis. Nao fosse aquilo o Myanmar, e a morada do restaurante nao coincidia com o nome do dito, o que nos proporcionou varias voltar por Yangon no meio de becos e ruelas. Voltas essas que para nos (eu carlo michele francesco e mathieu) acabaram cedo visto que, no meio de Yangon, sem falar myanmares, onde ninguem fala ingles, com os nossos amigos noutro taxi, e o lonely planet tambem, O TAXI AVARIOU... Felizmente, Michele, equipado de uma estupidez cronica fez questao de levar com ele a chave do hotel que foi a nossa boia de salvacao para la voltar. Ainda com a ideia de comer na cabeca, partimos a descoberta de um restaurante na area do hotel, demos de caras com um indiano onde mal pusemos o pe dentro fomos bombardeados com arroz e seus condimentos picantes, chegada a hora de pedir a carne vieram 5 calhaus em forma de galinha parar a mesa que voltaram para tras exactamente a mesma velocidade (ainda la devem estar a espera que alguem os coma). Como o arroz nao chegou para encher a cova de um dente fomos a uma hamburgueria, para descobrir que no Myanmar um cheese burguer e um pao com queijo alface e tomate, e um chicken cheese burger, sim, esse vem munido de carne. Hora de dormir que amanha ha que cedo erguer.
0500, (achava eu) toca o despertador, salto da cama e acordo o Jalles "Puto tamos atrasados", nisto o moco arranca pos outros quartos pa acrdar a malta toda e fica a saber que eram afinal 0400 (fusos horarios com meias horas e o que da....). Seguimos para o aeroporto domestico de Yangon, numa pic-up com um sistema de aquecimento brutal (inexistete para nos que seguiamos na caixa), para apanhar um voo para Mandalay. Em Mandalay esperava-nos Napoleao. O Nap era o irmao mais novo da Renee, a da turma da Marlene la na SMU, que disse que nao se importava de dar uma maozinha na viagem, tao a ver? Eu tambem nao mas deu um jeitao... Aterrados em Mandaley, nem Napoleao, nem Hitler, nem Mussolini, nem Cesar Augusto, nem Carlos Magno nem ninguem, e ja se falava em fantasmas na cabeca do David, enquanto que uns ja regateavam precos com taxistas, eis se nao quando: Napoleao no seu cavalo branco (que no caso era um jipe Toyota cinzento) aparece para nos salvar. A comitiva era entao formada por Napoleao o irmao, Funani (baptizada porque ninguem lhe sabe o nome)a amiga, Boss (motorista1, baptizado por nos) e motorista2. E assim a fama do Sultao ressurgia das cinzas enquanto seguiamos no jipe e na van ate ao hotel. O hotel era SO um hotelzinho de 4 estrelas onde fomos recebidos com bebidas e afins, almocamos e partimos para o primeiro dia de passeata em Mandalay, sempre na companhia do Napoleao, do Boss e do m2. O Passeio turistico do dia consistiu em algumas civilizacoes de monges onde chegam a habitar cominidades de 1200 monges budistas, daqueles que fogem das mulheres. Seguindo para uma loja de roupa tipica onde todos nos munimos de kits Burmeses, e sacamos um belo desconto gracas a enorme capacidade que 4 tugas e 4 italianos teem de fazer barulho e confusao, entre descontos totais e percentuais, nao houve hipotese para as vendedoras. E terminamos o dia num sitio onde se ve o por do sol, na ponte mais comprinda do mundo (feita de teca), mas que nos decidimos ver em canoas, a populacao de vendedores d bugigangas colou-se a nos ate que alguem desatou aos berros, eles desataram aos berros, nos desatamos aos berros, tudo berrava, tudo ria, e ja alguns cantavam, verdadeiros herois nacionais. Terminamos o dia com uma simpatica dormida no ja referenciado hotel. Ate agora a percepcao era que o Myanmar era muito mais civilizado do que se dizia, a paisagem era espetacular e as pessoas bastante simpaticas.
No terceiro dia conhecemos entao a tal Renee, rapariga simpatica que se juntou ao grupo do costume. Nesse dia esperavam-nos mais uns templos budistas e uma nova conquista, o Buda mais alto do mundo. um "standing budha"de 34 andares, dos quais subimos 28 de escadas... Mas as peripecias do dia nada teem a ver com o plano turistico, mas im com o plano gastronomico.
Acordamos e tomamos um simpatico pequeno almoco no hotel, para mais tarde sermos apanhados pela Renee e irmos a uma "casa de cha"onde o pequeno almoco era franco, caril, arroz, massa, e coisas mais das quais nao consigo falar. claro que nao comemos nada mas a piquena Renee, e passo a citar o sabio Mathieu "a gaja mange full power every time", isto era ele a tentar que ela nao topasse... Ora nem mais nem menos, o piqueno Mathieu teve de parar 3 vezes no caminho para o tal budha, para descarregar o forte pequeno almoco proporcionado pela Renee. Depois do budha fomos almocar, onde a Renee comeu full power mais uma vez, e nos ate conseguimos comer qualquer coisa. Quando nos levantamos da mesa ouvimos a seguinte frase da boca da Renee: Now we will go to may aunty's house and have dinner! Ninguem queria acreditar em mais comida, eram 5 da tarde, era dia, tinnhamos acabado de almocar e a rapariga falame em jantar. Nao para melhor, o mathieu nao era o unico a sentir efeitos da dieta burmesa e ja havia mesmo quem roubasse rolos de papel higienico para a viagem. Mas como estavamos a viver as custas dela, e bem, la seguimos para mais uma refeicao. Para alem de ninguem conseguir comer nada, ja se notavam tacticas de fuga a diarreia, ninguem comia papaia, a banana e o arroz eram os predilectos e mais umas que nao vou mencionar. Depois do "jantar" voltamos para Mandalay e ainda fomos a um restaurante para podermos pagar o jantar ao Nap e a Renee, em forma de retribuicao, curiosamente ela FULL POWER again...
O resto fica para uma proxima porque tenho que ir conhecer Hanoi, Vietname.
Props
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